O aluguel de imóveis por temporada ou por aplicativo cresce mais de 15% a cada trimestre, desde os primeiros três meses de 2022, segundo a empresa de dados AirDNA. Mas não é somente o setor de turismo que é impactado. Os condomínios residenciais, que têm cada vez mais imóveis alugados para curtos períodos, também estão em busca de soluções para harmonizar a convivência entre moradores e hóspedes. Assim, o uso de ferramentas tecnológicas pode ser um grande aliado dos condomínios para evitar problemas.

Na cidade de São Paulo, por exemplo, esse tipo de acomodação é facilmente encontrada, até mesmo em prédios emblemáticos como o Copan, um empreendimento misto, que conta com espaços comerciais e residenciais. Mas, o que pode ser bom para economia, também é um grande desafio para síndicos e administradores de condomínios.

“A locação de imóveis por meio de plataformas específicas para temporada é uma tendência que chegou para ficar, principalmente nas grandes cidades. E isso nem sempre é bem recebido pelos moradores. Por isso, é importante definir as regras, em assembleia, para esse tipo de locação, não só em nome da segurança, mas também para garantir a harmonia entre os hóspedes e as pessoas que residem no local”, comenta Caio Burti, diretor comercial e de Value Creation da Superlógica.

Na legislação brasileira atual, não existe nenhum código que proíba a locação de casas e apartamentos por temporada em condomínios residenciais. Mas, para evitar problemas, é fundamental que o condomínio estabeleça regras para a convivência e utilize ferramentas para facilitar o controle de acesso e a reserva de áreas comuns, como piscina e academia.

Soluções tecnológicas

O mercado conta com tecnologias para ajudar a administração dos condomínios nesta nova realidade, como o aplicativo Gruvi. Desenvolvido pela Superlógica, o app reúne diversos recursos em um único lugar e pode ser bastante útil para evitar problemas de convivência. O Gruvi é um app que facilita o acesso à portaria do empreendimento, a gestão das reservas de áreas comuns, como academia, coworking, salão de jogos, entre outros, além de ser também bastante útil para organizar o recebimento de encomendas.

“Para este tipo de locação, o Gruvi oferece uma função fundamental para a segurança, que é a autorização de entrada de visitantes diretamente pela plataforma. Por meio do aplicativo, o proprietário do imóvel cadastra os hóspedes, inclusive informando os documentos, e apenas eles poderão ter acesso ao condomínio. Isso evita que pessoas não autorizadas entrem no local, causando uma sensação de insegurança nos moradores”, ressalta Burti.

O Gruvi App está disponível para download nas versões IOS e Android.

Sobre a Superlógica
A Superlógica, que detém 50% do mercado endereçável, oferece soluções tecnológicas e financeiras para administradoras de condomínios e imobiliárias, com um vasto portfólio de produtos, incluindo softwares de gestão, relacionamento e de controles de acesso, além de serviços financeiros como crédito, pagamentos e conta digital.A empresa realizou uma série de aquisições e já recebeu R$450 milhões em aportes para expansão de seus produtos e serviços. O investimento foi feito pelo Warburg Pincus, fundo norte-americano de private equity. de serviços financeiros como crédito, pagamentos e conta digital. A companhia estima ter transacionado cerca de R$35 bilhões em 2023 e possui mais de mil funcionários.

Sobre o Gruvi

Gruvi é o app da casa, condomínio e vizinhança, uma iniciativa do Grupo Superlógica em conjunto com Cyrela e Intelbras. O aplicativo foi lançado em dezembro de 2022, com o objetivo de transformar a relação das pessoas com suas casas, condomínios e vizinhança, reunindo recursos e funcionalidades em um único lugar. Em junho de 2023, a Superlógica recebeu um aporte de R$150 milhões do fundo norte-americano de private equity Warburg Pincus, e parte desse recurso foi destinado ao Gruvi, que tem um potencial de R$35 bilhões. Em pouco mais de um ano no mercado, o app está em todo o Brasil, em mais de 20 mil condomínios. O Gruvi é gratuito e, para usá-lo, é necessário ser um dos 30 milhões de moradores de condomínios administrados por um parceiro Superlógica.